Calcula-se que pelo menos 2,3 milhões de pessoas tenham sido obrigadas a deixar as suas casas e a procurar refúgio em campos onde estão totalmente dependentes das organizações humanitárias. Todos os dias morrem pessoas, a maior parte crianças, de todas as mais vulneráveis.
Apesar do Tribunal Penal Internacional ter declarado a existência de práticas de Crimes de Guerra e Crimes contra a Humanidade e da ONU ter reconhecido a existência de indícios de um Genocídio, a tragédia da província sudanesa do Darfur arrasta-se desde Fevereiro de 2003, debaixo dos olhos de uma comunidade internacional pouco consequente.
A pressão da sociedade civil parece ser agora fundamental para conseguir a pronta articulação internacional e a mobilização dos meios humanos e materiais necessários ao rápido estabelecimento de um contigente que garanta a segurança na região.
Sabe-se que as milícias continuam a atacar e que cada dia de adiamento corresponde a muitas vidas que se perdem."
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"...o primeiro relato escrito de uma mulher africana que sobreviveu ao inferno do Darfur e que chegou a desejar a própria morte. ...
Quando a escola da aldeia para onde foi transferida em serviço é atacada e crianças entre os 8 e os 13 anos são selvaticamente violadas pelas milícias Janjaweed, enquanto os soldados governamentais impedem as famílias de as socorrerem, Halima denuncia ao mundo tamanho horror. Este foi o seu delito, pelo qual pagou um preço terrível - foi presa e durante dias torturada e violada, uma táctica comum nesta região, considerada pelas Nações Unidas um crime de guerra e um crime contra a Humanidade.Este documento de Halima Bashir é um grito de alerta contra o esquecimento e um despertar das consciências para um dos maiores dramas do século XXI. " - Fonte Bertrand
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